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Papo de Pai Louco – conheça o Luís Henrique Vieira

Helloucas!!

Tudo bem?

O convidado de hoje no Papo de Pai Louco é o Luis, fisioterapeuta super bem conceituado, especialista em reabilitação ortopédica e esportiva, já cuidou da ML Fê, do marido, mais um monte de gente família e amigos!

É o pai do lindíssimo Felipe (5 anos) e hoje conta para a gente um pouco mais sobre sua forma de encarar a paternidade.

Seja bem vindo Luis!

Bjos e até a próxima!

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ML: Conte um pouquinho da sua história como pai:

Luis: Não estava no planejamento ser pai, mas aconteceu sem querer, foi um choque, 3 meses para cair a ficha e quando nasceu meu filho, no mesmo momento nasceu o pai.

ML: O que você lê com seu filho? (Quando você escolhe, não eles)

Luis: Livro sobre folclore brasileiro, Saci, Curupira, Mula sem cabeça, Boto cor de rosa…

ML: E o que você lê quando está sozinho?

Luis: Biografias

ML: Quais são as 5 melhores músicas para se ouvir com seu filho?

Luis: Can´t Stop, Give It Away, Around the World, By the Way e Monarchy of Roses, todas do Red Hot Chili Peppers (a banda predileta dele)

ML: E as 5 melhores para ouvir sozinho?

Luis: Difícil tenho mais ou menos 582 bandas de cabeceira. Van Halen, Mr. Big, Kiss, AC/DC, Queen, Led Zeppelin, Pink Floyd, Dream Theater, etc…

ML: Passatempo preferido para fazer com seu filho?

Luis: Ficar com ele é meu melhor passa tempo (não tenho muito tempo, infelizmente) sempre estimulo a fazer esporte comigo futebol, basquete, pular corda e natação.

ML: Melhor passatempo quando você está sozinho?

Luis: Treinar CrossFit

ML: Em que sentido seu filho te faze uma pessoa melhor? Ou não faz?

Luis: Acho que sim, estou menos egoísta e a responsabilidade realmente aumenta e é uma forma nova de amar uma pessoa que não é igual a nada que já tenha vivido.

ML: O que você descobriu no universo paterno que te surpreendeu (no bom sentido)?

Luis: Primeiro: educar é a maior desafio na vida de pai, na minha opinião muita responsabilidade. Segundo ter mais paciência para ser o melhor exemplo possível.

ML: E o que você não suporta a respeito do mundo paterno?

Luis: Esse negócio que tudo nas costas da mãe não aceito. Quero assumir o máximo de responsabilidade e participar da criação dele. A geração mais antiga jogava tudo nas costas da mãe e o pai era algo mais inacessível. Hoje a nova geração de pais que conheço são mais carinhosos e participam mais do dia a dia do filho.

ML: Uma característica do seu filho da qual você se orgulha?

Luis: Apesar dele ser um “Shrek” (forte e desastrado) ele é muito carinhoso.

ML: E uma da qual você se orgulha em si mesmo, como pai?

Luis: Não faço a menor ideia apenas tento fazer o melhor como pai.

ML: Vida de pai, antes e depois: é muito diferente? Por quê?

Luis: Sim é muito diferente. O tempo que você faria algo para se divertir, cinema, teatro, viagens, bares, esquece. Como não tenho ajuda de parentes, somente eu e minha esposa, tudo roda em torno do nosso filho, cinema infantil, teatro infantil, viagens mais para ele brincar do que passeios culturais por exemplo. Outro ponto são os horários criança tem hora para comer, dormir, brincar e estudar e isso antes do filho não existia essa rotina de horários eu sou profissional autônomo da área da saúde.

ML: Que tipo de indivíduo você espera deixar para o mundo?

Luis: Não espero nada em troca dele, verdade. Todos os pais e mães que conheço vem com um discurso politicamente correto, claro que não quero deixar um vagabundo ou ladrão, mas não quero deixar um neurótico com cobranças fora do normal. Acho que fazer ele gostar de um esporte, um instrumento musical, adicionar uma outra língua e uma boa educação de casa, espero que ele mesmo consiga realizar o que ele tiver vontade e tome as melhores decisões para vida dele.

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Rendendo-se ao lado feminino da paternidade – o primeiro desafio Mães Loucas!

Helloucas!!!!
Já fazia um tempo que eu queria postar sobre algo que fugisse dos assuntos mais comuns dos blogs maternos, e aí minha amiga fisio Gil sugeriu algo sobre “paternidade feminina”, ou seja, os desafios dos pai frente àquele pequeno ser cor-de-rosa que adora brincar na neve, rsrs!
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Mas nada sobre as diferenças entre meninos e meninas, afinal isso não tem nada a ver hoje em dia!! Ninguém mais fica chocado se um menino brincar de boneca ou a menina, de hot wheels… Estou falando de algo mais sobre não ter medo de se “render” de verdade, de fazer coisas pela filha sem ter medo de ser ridículo, tipo o Gru se vestindo de fada na festa da Agnes no filme “Meu malvado favorito 2”, sabe???
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Ou aquele tio que se vestiu de princesa pois a sobrinha estava com vergonha de ir fantasiada ao cinema. Uma mãe pode muito bem sair vestida de super-herói, fantasiada de princesa, alien… Iriam olhar, mas ninguém se espantaria, pois, afinal, ser mãe tem dessas coisas. Mas e os pais?? Os pais de meninas conseguem de fato “se jogar” e curtir?? Lançar sem medo aquele olhar “babão” para a filha? Queria muito saber!!!

E aí pensei, por que não lançar um desafio?? Então, a gente convoca vocês a postar uma foto do pai sem medo de pagar mico por causa da filha, mostrando que todo pai deixa os esteriótipos machistas de lado para ser cúmplice da meiguice das suas meninas!
Topam?? Vamos contagiar as redes sociais por um mundo com pais mais “Gru”??? hahahaha
Que tal desafiar 3 amigos para postar uma foto assim??? Quem não tiver Facebook ou Instagram pode enviar a foto para o email maesloucas@maesloucas.com.br que a gente divulga lá na nossa fan page! Não esqueçam de colocar as hashtags: #desafiomaesloucas #desafiopaidemenina #desafiopaigru
E para dar início aos trabalhos, meu maridón escreveu um texto especialmente para o Blog, contando um pouco da sua experiência como pai da Luna.
Conto com a colaboração de todas!!
Beijos e até a próxima!!!!
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Por Kito Vivolo
Cá estou eu aqui colaborando de novo com o blog que sou fã #1, o “Mães Loucas”.
Uma das tarefas mais difíceis da minha vida foi e é ser pai de menina. Por outro lado é também a coisa mais gostosa que existe no mundo.
Ser pai do Eric é fácil, a gente ouve música juntos, joga bola, rola no tapete lutando judô, joga futebol de botão, brinca de super-herói, fala do Corinthians e pronto….. todos felizes facilmente.
Mas e a Luna? Ela é cheia de energia, adora brincar mas tem a “alma cor-de-rosa”. A gente também brinca de judô, fala do Corinthians e brinca de super-herói. Mas ela gosta mesmo é de brincar de boneca, maquiagem, assistir Barbie, cantar as músicas da Frozen e, pra ser honesto, é difícil pacas entrar nesse mundo.
Por outro lado, é uma delícia quando ela percebe que pode brincar com o pai de qualquer coisa e a gente começa a aprender os nomes dos personagens de Monster High ou querer assistir ao próximo capítulo de Doutora Brinquedo com ela.
O desafio de ser pai de menina começa quando ela é bebê e a gente tem que trocar a fralda. Tem lado certo pra limpar e todo um medo de fazer errado e machucá-la. No fundo é simples pra caramba, mas pai de menina demora um tempo pra entender.
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Depois vem a fase dos desenhos e das musiquinhas. A Luna é super performática, sempre gostou de colocar um tutu e se apresentar, mas ela quer companhia e aí é que o bicho pegava. Lá estava eu improvisando uma saia e dançando balé ao som das músicas da Pequena Sereia. Não vamos esquecer da maquiagem, esmalte, peruca, tiara, laço na cabeça………
Descobri que, na verdade, é super fácil ser pai de menina. Difícil é entender que a gente tem que aprender o que é uma menina. Meninas são meigas, carinhosas, gostam de receber e de fazer carinho. Precisam de mais atenção e gostam de dar mais atenção.
Ser pai de menina é se apaixonar de novo e de um jeito diferente, entender que amá-la e respeitá-la será a coisa mais importante para ela se tornar uma pessoa melhor pro mundo. Sem forçar a barra ou querer “lapidá-la”, o importante é deixá-la ser quem ela é.
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O reencontro da mulher com seu corpo na maternidade

por Luciana Kater

Reabitar-se

O período da gestação é um dos momentos mais mágicos na vida de uma mulher, sem dúvida. No aspecto emocional, a chegada de um novo ser que vem chacoalhar com toda sua estrutura é capaz de gerar toda uma série de reflexões a respeito do tema, desde o resgate da relação com a mãe, a cultura sobre o parto e a vida natural, relação com o parceiro depois do nascimento de um bebê, tempo e carreira etc.

Mas tem um aspecto que eu gostaria de dar particular atenção, que é a relação com o corpo. Nos 9 meses de gestação, o corpo da mulher passa por uma transformação impressionante. Células se multiplicando rapidamente, hormônios sendo produzidos, a bacia abrindo espaço para acolher e gerar um hóspede que vai usufruir 100% dessa fantástica acomodação.

Não há motivo maior de orgulho para uma mulher saber que ela é responsável pelo bem estar e formação dessa criatura. E não há mesmo generosidade maior na natureza do que esse período. Durante uma vida inteira você foi responsável unicamente pelo seu próprio desenvolvimento, bem estar e cuidado, e de repente o mesmo corpo se desdobra em dois para dar conta dessa linda tarefa.

É uma fase em que a mulher volta ao seu estado mais natural, primitivo, visceral. Seus sentidos ficam mais apurados, suas sensações à flor da pele, há quem diga até que elas desenvolvem um aspecto quase sobrenatural de percepção do que está ao redor. Em outras palavras, a mulher vira uma ‘leoa’, que cuida da cria com todo seu instinto animal.

Para mim, que trabalho com terapias corporais, não pode haver um período mais bonito e verdadeiro que este na vida de uma mulher. Estar completamente presente no corpo, nas sensações, nas emoções, é o estado em que quero fazer chegar todos os meus pacientes: habitar-se completamente, estar em sintonia com o próprio corpo, com sua própria casa, com sua natureza.

O que tenho observado com a maioria das minhas pacientes mães é que esse estado de atenção plena ao seu corpo acaba sendo transferido ao bebê assim que ele nasce. Claro, é natural e saudável, afinal o bebê necessita, sim, 100% da atenção da mãe no início de vida. Mas o que acontece é que, a partir desse momento, começa uma separação entre o seu corpo e o do bebê, e a atenção voltada exclusivamente para o filho faz com que ela esqueça que tem um corpo que ainda precisa e requer atenção.

A grande questão é como dar ao bebê toda atenção de que ele precisa sem negligenciar o próprio corpo? (E aqui, não me entendam mal, não estou falando em voltar à forma física de antes! Me refiro ao cuidado saudável e essencial ao próprio corpo) Quando voltar a se perceber novamente? Quando voltar a reabitar o seu corpo?

Para cuidar do bebê, a mãe precisa de um corpo saudável, alimentado, descansado, forte, vivo. A relação de dependência continua, então para poder cuidar, a mãe precisa ser cuidada. Todo o entorno precisa estar favorável para que a mulher possa desempenhar seu papel da melhor forma possível.

Muitas mães me procuram quando seus filhos já têm pelo menos 1 ano de vida. Nessa fase em que a criança já está mais independente e a mãe já pode passar um pouco da responsabilidade ao pai ou outro cuidador, é quando ela começa a voltar a atenção para si novamente. Porém, nesse período a mulher já desenvolveu, muitas vezes, diversas dores crônicas de carregar o filho, amamentar e dormir mal.

O trabalho corporal, desenvolvido o quanto antes, ajuda a mulher a não perder o forte vínculo com o corpo que ela desenvolveu nos meses de gestação, a preservar a sua capacidade de escuta com ela mesma, e principalmente se manter vitalizada, presente e equilibrada.

Segundo Winnicott, pediatra e psicanalista inglês que desenvolveu toda sua teoria baseado no vínculo mamãe e bebê nos primeiros anos de vida da criança, diz que a mãe tem, intrínseca a ela, toda a capacidade de cuidar de seu filho da melhor maneira possível, mas, para isso, ela precisa ser cuidada e precisa que o seu entorno tenha toda as condições favoráveis para que isso aconteça.

Trabalhando com essas jovens mães, percebi que esses momentos de cuidado e atenção devolveram a elas uma energia e uma calma que tinham perdido depois de tanto tempo de extrema dedicação ao bebê. Também notei que reconquistaram uma sensação de equilíbrio, de organização e autoconfiança que estava abalada.

Esse retorno aos seus corpos, ao próprio eixo, é muito importante no momento que a mulher começa a se reorganizar com relação a rotinas, pensar no retorno ao trabalho e reavaliar as mudanças que viveu nos últimos meses.

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Papo de Pai Louco – conheça o Fabiano Mori

Oláaaaaaaaaa Loucas!!!

Olha aí mais um Papo de Pai Louco!!!!!

O Pai de hoje é um cara alegre, otimista, casado com uma amiga mega querida de infância… Sabem aquelas que a gente passava horas tomando sol e levando pra piscina tudo que precisava fazer durante o dia (lição de casa, livro da escola)… Apesar de acompanhar o namoro desde o início, quando me mudei do prédio acabamos não nos vendo tanto. Depois, com as redes sociais tudo ficou mais “perto” e fiquei muito feliz em saber que eles, além de terem se casado, já tinham um menino lindooo!

Eu sempre brinquei que, por ser muito calmo e determinado, Fabiano “botava” juízo na cabeça da minha amiga, e hoje tenho certeza de que são uma família linda!!!

Conheçam o nosso pai de hoje: seja bem-vindo Fabiano!!!

Beijos e até a próxima!

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ML: O que você lê com seu filho? (quando você escolhe, não ele)

Fabiano: Só leio o que ele escolhe, histórias.

ML: E o que você lê quando está sozinho?

Fabiano: Notícias, atualidades, política, esportes.

ML: Quais são as 5 melhores músicas para se ouvir com seu filho?

Fabiano: Frozen (Livre Estou), Fireworks (Katy Perry), We will rock you (Queen).

ML: E as 5 melhores para ouvir sozinho?

Fabiano: Fear off the dark, Tem que ser você (Victor e Leo), Clarity, Eye of the Tiger.

ML: Passatempo preferido para fazer com seu filho?

Fabiano: Andar de bicicleta, nadar.

ML: Melhor passatempo quando você está sozinho?

Fabiano: Praticar esportes.

ML: Em que sentido seu filho te faz uma pessoa melhor? Ou não faz? rs

Fabiano: Me faz sentir melhor como cidadão, pois tento ser 100% correto para dar o exemplo.

ML: O que você descobriu no universo paterno que te surpreendeu (no bom sentido)?

Fabiano: A pureza da criança!

ML: E o que você não suporta a respeito do mundo paterno?

Fabiano: Suporto bem as coisas mais difíceis… rs

ML: Uma característica do seu filho da qual você se orgulha?

Fabiano: Ele é muito carinhoso.

ML: E uma da qual você se orgulha em si mesmo, como pai?

Fabiano: Ser companheiro dele.

ML: Vida de pai, antes e depois: é muito diferente? Por quê?

Fabiano: Muito, a prioridade hoje é meu filho…

ML: Que tipo de indivíduo você espera deixar para o mundo?

Fabiano: Uma pessoa consciente, honesta e muito carinhosa.

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Papo de Pai Louco – conheça o Wagner Caprio

Helloucas!!!

Mais um Papo de Pai Louco na área!!!

E sou suspeita para falar do pai de hoje… Conheci por acaso num curso de direito imobiliário há 14 anos… Depois de festas, reuniões, trabalho e muita risada, se transformou num amigo queridíssimo que me aguenta desde então! E assim comemoramos nossos casamentos, nascimento e crescimento dos filhos…

Enfim, um cara super do bem, que adora contar as aventuras dos gêmeos fofésimos Pedro e Maria Eduarda e se dedica de coração à familia!

Apresento a vocês o Wagner!!

Seja bem-vindo!!

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ML: O que você lê com seus filhos? (quando você escolhe, não eles)

Wagner: Estou na fase de apresentar a eles livros de animais e contos.

ML: E o que você lê quando está sozinho?

Wagner: Atualmente estou lendo “Sonho Grande”, da Cristiane Correa / “Coaching Holístico”, do Dr. Jou Eel Jia, e “O Poder do Hábito”, do Charles Duhigg, mas confesso que está bem difícil progredir. rs

ML: Quais são as 5 melhores músicas para se ouvir com seus filhos?

Wagner: Então, eles são alucinados por cantigas populares. O Pedro adora Galinha Pintadinha e a sua favorita é Sambalelê. A Duda não tem muito parada, mas, quando sossega, também adora ouvir Galinha Pintadinha, Palavra Cantada e um DVD do Toquinho.

ML: E as 5 melhores para ouvir sozinho?

Wagner: Na maioria das vezes ouço MPB e curto rock alternativo. Também sou fã de Coldplay, Frank Sinatra e Michael Bublé.

ML: Passatempo preferido para fazer com as crianças?

Wagner: Andar de bike, construir castelos de Lego e admirar o desenvolvimento deles.

ML: Melhor passatempo quando você está sozinho?

Wagner: Namorar, praticar Mountain Bike e jantar com os amigos.

ML: Em que sentido seus filhos te fazem uma pessoa melhor? Ou não fazem? Rs

Wagner: Poxa. Tenho certeza que já evoluí muito com eles. Eles foram muito esperados e tenho certeza que chegaram no momento exato. Os bebês são autênticos, e por isso me fazem acreditar no amor incondicional, na união fraterna e no respeito mútuo.

ML: O que você descobriu no universo paterno que te surpreendeu (no bom sentido)?

Wagner: Descobri que ter filhos gêmeos, pra mim, foi a melhor coisa do mundo. A cumplicidade é sensacional. Descobri que Pai trabalha nos bastidores e, logo após o nascimento deles, eu me esforçava muito para que a casa e o ambiente estivessem sempre em ordem para que nada interferisse nos soninhos deles e nas mamadas simultâneas. Você deixa de agir com base nas suas próprias vontades. Aprendi a ser mais flexível e que o bom humor faz toda a diferença.

ML: E o que você não suporta a respeito do mundo paterno?

Wagner: Acho que nada. Fraldas, choros e manhas fazem parte. Eu extraio deles um ânimo e uma motivação para seguir melhorando como pessoa e exemplo para eles.

ML: Uma característica dos seus filhos da qual você se orgulha?

Wagner: Determinação, concentração e perseverança. Não há quem faça o Pedroca mudar de ideia quando ele está focado em algo. Na Dudinha, sem dúvida é o carisma. Chegar em casa e receber aquele abraço, seguido de um “Te amo, Papai” ou um “Papai lindo”. O olho enche na hora!

ML: E uma da qual você se orgulha em si mesmo, como pai?

Wagner: Dedicação. Me orgulho de poder estar presente em todos os momentos importantes.

ML: Vida de pai, antes e depois: é muito diferente? Por quê?

Wagner: Sem dúvida mudou muito, e te garanto que pra melhor, mesmo comendo comida fria, apaziguando os chiliques, acordando cedo e algumas vezes de madrugada. A paternidade é um tsunami de emoções e anseios. Só entre quem estiver disposto a encarar o desafio!

ML: Que tipo de indivíduos você espera deixar para o mundo?

Wagner: Espero que eles contribuam para um mundo melhor. A mensagem que desde já tento passar pra eles é a de sempre fazer o bem, não importa a quem. Inexistindo o preconceito, o respeito mútuo prevalece e a vida passa a ter outro sentido, afinal “da vida a gente só leva a vida que gente vive”.

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Papo de Pai Louco — conheça o Fabio Rebouças

Helloucas!!!

Estamos de volta com o Papo de Pai Louco!!!! Para quem ainda não conhece, este é o nosso espaço no Blog para conhecer um pouco mais o universo paterno e o que se passa na cabeça dos pais comuns e incomuns à nossa volta!!

E o primeiro Papo de Pai Louco do ano começa em grande estilo! O Fabio foi um pai indicado pela Marina, mãe da Cora, amiga da Luna… Uma fofésima de lindos olhos de gata!! E lá fui eu (na maior cara de pau) entrar em contato com ele… Expliquei sobre o Blog, o Papo de Pai Louco e ele prontamente aceitou e respondeu as perguntas. Ele é pai do Giovanni (16 anos), do Gabriel (11 anos) e da Yasmin (10 anos) e segura essa onda com muita dedicação!!

Apresento a vocês o Fabio!

Seja bem vindo!!!

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ML: Conte um pouquinho sobre sua experiência como pai.

Fabio: Uma experiência única!!! Inigualável a qualquer outra coisa no mundo… Depois que você tem um filho, você realmente sabe o que é amar de verdade!!! É claro que dá trabalho, mas é gratificante.

ML: O que você lê com seus filhos? (quando você escolhe, não eles)

Fabio: Harry Potter, Diário de um Banana, etc.

ML: E o que você lê quando está sozinho?

Fabio: O Diário de Anne Frank.

ML: Quais são as 5 melhores músicas para se ouvir com seus filhos?

Fabio: Pescador de ilusões, Tempo Perdido, Hey Sister, Same Mistake, Candy, Jump.

ML: E as 5 melhores para ouvir sozinho?

Fabio: The Beatles, Pink Floyd, U2, Legião Urbana, Iggy Pop.

ML: Passatempo preferido para fazer com as crianças?

Fabio: Jogar bola, andar de kart, cinema, ir ao parque andar de bicicleta.

ML: Melhor passatempo quando você está sozinho?

Fabio: Barzinho, teatro, cinema.

ML: Em que sentido seus filhos te fazem uma pessoa melhor? Ou não fazem? rs

Fabio: Me fazem feliz e muito!!! Em todos os sentidos… Companhia, alegria, afetividade, etc.

ML: O que você descobriu no universo paterno que te surpreendeu (no bom sentido)?

Fabio: Que o amor verdadeiro realmente existe.

ML: E o que você não suporta a respeito do mundo paterno?

Fabio: Abuso sexual infantil, abandono de filhos.

ML: Uma característica dos seus filhos da qual você se orgulha?

Fabio: Educação.

ML: E uma da qual você se orgulha em si mesmo, como pai?

Fabio: Sou uma mãe.

ML: Vida de pai, antes e depois: é muito diferente? Por quê?

Fabio: Sim, claro!!! Porque antes você vivia para você mesmo e depois você vive para eles.

ML: Que tipo de indivíduos você espera deixar para o mundo?

Fabio: Um indivíduo que faça o bem, cresça de maneira honesta, íntegra e dê continuidade ao que eu plantei. Eles darão continuidade à minha vida!!!

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Rebalancing – mais que simples massagem

ser mãe (e pai!) é uma delícia, a gente bem sabe. nossos filhos aquecem o coração, nos tornam pessoas melhores, mais empáticas e abertas para o mundo. quem não fica “zen” depois de brincar com os filhos uma tarde inteira?

mas é fato que o dia-a-dia acaba se tornando bem mais cansativo, principalmente porque quase ninguém hoje em dia vive 100% em função dos filhos; tem que cuidar da casa, do marido, dos pais, do cachorro/gato, a maioria inclusive trabalha fora também. ou seja, por mais benéfica que a maternidade seja para nossa alma, inevitavelmente ela acaba por trazer um peso para o nosso corpo. a mãe que não tem nós de tensão nas costas e no pescoço que atire a primeira pedra!

por isso, é sempre muito importante não negligenciar nosso próprio bem estar físico e mental – afinal, a gente precisa dele para lidar bem com as crianças e com o resto do mundo, né? e é aí que entra a dica que eu quero dar hoje: sessões de Rebalancing! trata-se de um tipo de terapia psico-corporal que se utiliza do toque experiente de uma terapeuta para liberar o estresse e a tensão que a gente acumula, aumentando a vitalidade e o equilíbrio do corpo. cada sessão dura 1h30, e a gente sai de lá 10kg mais leve!

vale a pena experimentar! e você, leitor do blog, tem mais de 15% de desconto na sessão! entre em contato com a terapeuta, agende sua sessão e depois conte pra gente sua experiência! 🙂

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Papo de Pai Louco – conheça o Frederico Hee Neto

Helloucas!

E o Papo de Pai Louco de hoje tem uma pessoa que eu nunca imaginei que faria parte do meu grupo de pessoas queridas… Calma, eu explico!!

Conheci o Frederico, ou melhor, Sensei Fred na época em que eu lutava Kenpo Havaiano com minha querida amiga Helena. Sempre rolavam eventos e viagens, e pensa numa pessoa chata que adorava pegar (muito) no pé da gente: Sensei Fred, claro! Mas a ironia do destino (e a vontade de treinar com meu então namorado e atual marido, o amor é lindo!) me fez virar aluna dele e toda a minha birra deu lugar a um grande respeito e carinho.

Com o passar do tempo, a arte marcial acabou dando espaço para a área financeira. Acompanhamos casório, nascimento dos filhos e, sendo o paizão que é (do foféeeeesimo Guilherme), não podia deixar de convidá-lo para este papo.

Apresento a vocês o Frederico (pra mim, sempre Sensei Fred)!

Seja bem vindo, Fred!

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imageML: O que você lê com seu filho? (quando você escolhe, não ele)

Fred: O Gui, por ser muito novo ainda, não é um apreciador da leitura, ele não tem paciência de ficar quieto prestando atenção. Por enquanto, quando ele pega algum livro na mão, ele geralmente morde o livro, arranca as páginas, ou simplesmente fica passando as folhas sem que dê tempo para começar a ler a história.

ML: E o que você lê quando está sozinho?

Fred: Admito que nunca fui um apreciador da leitura (acho que ele puxou a mim…kkkkk), mas leio a revista Veja e, durante a semana, leio jornal.

ML: Quais são as 5 melhores músicas para se ouvir com seu filho?

Fred: Hot Dog (Mickey Clubhouse) – Dona Aranha – Patati Patata – Abertura do desenho “Jack Neverland Pirates” – Palavra Cantada.

ML: E as 5 melhores para ouvir sozinho?

Fred: Beatiful Life (Gui Borato) – Hey (Carlo Dall Anese) – Safe and Sound (Capital Cities) – Where the Streets Have No Name (U2) – Every Teardrop Is a Waterfall (Coldplay).

ML: Passatempo preferido para fazer com seu filho?

Fred: Gosto de passear com ele pelo bairro e pela Ciclovia que tem perto de casa. Ele fica observando tudo e todos que passam. Tem também um parquinho, ele adora subir a escada (sobe sem medo) e descer no escorregador com os braços para cima! rsrsrs

ML: Melhor passatempo quando você está sozinho?

Fred: Adoro ver filmes.

ML: Em que sentido seu filho te faz uma pessoa melhor? Ou não faz? rs

Fred: Com certeza eu me tornei uma pessoa melhor, mais humana, mais atenciosa, mais cauteloso. Hoje olho para algumas coisas que antes não tinham tanta importância e, só depois que você vira pai, você sabe o significado de um abraço quando seu filho vem chorando, querendo colo por algum motivo, e não desgruda do seu pescoço. Essas coisas fazem a gente se tornar pessoas melhores.

ML: O que você descobriu no universo paterno que te surpreendeu (no bom sentido)?

Fred: Que trocar uma fralda não é aquele “monstro” que você achava! rsrsrsrsrsrs E que ser pai é uma sensação única é inexplicável….

ML: E o que você não suporta a respeito do mundo paterno?

Fred: Não sei se tem algo no mundo paterno que eu não suporte.

ML: Uma característica do seu filho da qual você se orgulha?

Fred: Difícil, pois o Gui ainda está com 1 ano e 10 meses e começou a descobrir as coisas agora. Acredito que daqui para frente ele vai começar a demonstrar traços e características que hoje são difíceis de definir.

ML: E uma da qual você se orgulha em si mesmo, como pai?

Fred: Tenho orgulho de falar e principalmente de mostrar que dou conta do recado, pois minha esposa viaja 2 vezes por ano e fica uns 20 dias longe em cada viagem e eu fico sozinho cuidando do Gui, sem precisar de babá para ajudar, de mãe….. acho que ser pai é isso, tem que participar.

ML: Vida de pai, antes e depois: é muito diferente? Por quê?

Fred: Totalmente diferente; quando você acha que já está pronto para ser pai, precisa ter em mente que sua vida vai mudar, suas prioridades vão mudar, e que daqui para frente você terá uma pessoinha que depende 100% de você, e seus atos e ações vão refletir em seu filho.

ML: Que tipo de indivíduo você espera deixar para o mundo?

Fred: Um homem educado, com caráter e princípios éticos acima de tudo, tentar passar para ele que tudo na vida se conquista com suor e trabalho duro, nada vem de graça, é preciso fazer para merecer.

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Papo de Pai Louco – conheça o Gustavo Calabró

Nos 45″ do segundo tempo, quase um ano depois que criamos este espaço para dar voz aos pais loucos que conhecemos, consegui me sentar para entrevistar o Gustavo, meu marido. Acho que a convivência, às vezes, faz com que apaguemos da nossa mente as características individuais e maravilhosas das pessoas com quem convivemos todos os dias – como o cheiro daquele perfume que a gente usa todos os dias e, depois de um tempo, nem percebe mais, embora ele esteja lá para o resto do mundo.

Mas finalmente conseguimos; depois de um dia bastante agitado, depois de dar banho na galera, depois de fazer eles dormirem, entre um filme e um jogo de futebol americano (que adoramos!), cá estamos nós.

Então, agora, quero compartilhar com vocês o paizão que é esse meu marido, companheiro de mais de 11 anos, divertido, engraçado, parceiro, cúmplice, apoiador e, claro, um super pai!

Seja bem vindo, Gu!

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ML: O que você lê com seus filhos? (quando você escolhe, não eles)

Gustavo: Não tenho muito tempo para ler com eles, mas quando leio, é sempre alguma coisa que eles escolhem. Eu gosto quando eles escolhem para ler livros que têm ilustrações bonitas.

ML: E o que você lê quando está sozinho?

Gustavo: Chatices! Costumo ler notícias sobre economia, negócios, mas gostaria de ler um pouco mais de literatura, só não sei ainda que tipo que eu gosto.

ML: Quais são as 5 melhores músicas para se ouvir com seus filhos?

Gustavo: Gosto de música eletrônica, e na maioria das vezes elas são músicas animadas, dançantes, que as crianças adoram. As top 5 do momento, em casa, são: Happy, do Pharrell Williams, I feel so close, do Calvin Harris, I got U, do Duke Dumont, Rather be, do Clean Bandit, e Waves, do Mr. Probz.

ML: E as 5 melhores para ouvir sozinho?

Gustavo: Atualmente, ouvir música sozinho não tem sido uma coisa muito frequente… crianças, trabalho, casa e mulher deixam os dias um pouco ocupados. Mas dou preferência para ouvir músicas do tipo Lost in the light, do Bahamas. Mas essa calma não dura muito e acabo ouvindo algo mais agitado, mesmo sozinho.

ML: Passatempo preferido para fazer com eles?

Gustavo: O meu passatempo preferido é ouvir, quando tem tempo, a mãe deles contar histórias para eles. Também faço parte da plateia! Ouvir música e dançar um pouco com eles também está nos passatempos preferidos.

ML: Melhor passatempo quando você está sozinho?

Gustavo: Gosto de curtir minha esposa; pode ser vendo um filme, ouvindo música, conversando, fazendo coisas de casal sem filhos.

ML: Em que sentido seus filhos te fazem uma pessoa melhor? Ou não fazem? rs

Gustavo: Fazem, claro! Eles me fazem perceber que a vida passa rápido, e que, por mais que alguns momentos sejam difíceis, a gente sempre tem que tentar enxergar as coisas boas e tentar vivê-las da melhor maneira possível. E uma das coisas que estou aprendendo com eles, no momento, é a ter mais paciência – ou pelo menos tentar.

ML: O que você descobriu no universo paterno que te surpreendeu (no bom sentido)?

Gustavo: Descobri que ser pai de menina é bem menos difícil do que eu achava que seria. E que ser pai de menino é mais difícil do que eu achava que poderia ser!

ML: E o que você não suporta a respeito desse universo paterno?

Gustavo: Fraldas! Ter que ficar cuidando dos 3 enquanto minha esposa está no provador de alguma loja, enquanto eles detonam o lugar.

ML: Uma característica de cada um dos seus filhos da qual você se orgulha?

Gustavo: A Elis é carinhosa, o Chico é persistente e o Caê é determinado.

ML: E uma da qual você se orgulha em si mesmo, como pai?

Gustavo: Tentar ser, cada dia, mais paciente com eles.

ML: Vida de pai, antes e depois: é muito diferente? Por quê?

Gustavo: Sim, porque você começa a perceber que, apesar de existirem sei lá quantos bilhões de pessoas no planeta, você começa a se preocupar mais com as outras pessoas, principalmente com seus filhos. Quando você não tem filhos, suas preocupações têm um significado diferente.

ML: Que tipo de indivíduos você espera deixar para o mundo?

Gustavo: Pessoas melhores do que eu. Não que eu me ache uma pessoa ruim para o mundo, mas sempre achamos que podemos ser melhores em algumas coisas que não conseguimos ser e que sempre podemos fazer mais, mesmo achando que já fizemos tudo que fosse possível. Ser pai é querer que seus filhos sejam o seu reflexo melhorado.

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Papo de Pai Louco – conheça o Paulo Rouvier

O Paulo Rouvier é pai de um dos queridos amigos da escola do Eric, o Thiago!

E como a maioria dos pais, o conheci na porta da escola e nas inúmeras festinhas de aniversário, juninas, mostra de trabalhos etc. que aconteceram no decorrer desses últimos 4 anos. Aliás, ouso dizer que o Paulo é o pai com participação mais assídua em eventos, merecedor de uma salva de palmas! (depois a Esther, mulher dele, manda a receita para a gente, rsrs).

Recentemente tive a oportunidade de conversar mais com o Paulo e acompanhar esse lado paterno mais de perto, mostrando que, além da participação ativa no lazer, ele também tem grande preocupação com a educação, sociabilização e futuro do Thiago. Ele é o tipo de pai que pesquisa, visita escola, troca ideia com outros pais, enfim, não mede esforços proporcionar o melhor ao filho!

Seja bem vindo, Paulo!

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pai louco - paulo

 

 

ML: O que você lê com seu filho? (quando você escolhe, não ele)

Paulo: Eu tenho o costume de criar histórias. Cada vez que as conto, tenho a possibilidade de melhorar ainda mais a narrativa e as riquezas de detalhes. Isso faz com que o Thiago também participe nas ideias dos cenários. Quem sabe não nos juntamos com algum desenhista para escrever um livro “Pai e Filho” de historias infantis?

ML: E o que você lê quando está sozinho?

Paulo: Atualmente, livros ligados a temas da Conscienciologia, Assitenciologia e Projecciologia.

ML: Quais são as 5 melhores músicas para se ouvir com seu filho?

Paulo: Ele não nos dá muita chance de ouvir nada fora das músicas da Turma do Doki. Mas ele também gosta muito de ouvir e cantar conosco as músicas do CD do curso de Inglês The Kids Club. Agora os nomes das músicas fica meio difícil de falar quais são…

ML: E as 5 melhores para ouvir sozinho?

Paulo: Tenho um gosto eclético quanto a música. Não há exatamente as 5 melhores. Tenho preferências musicais assim como as bandas que costumo gostar mais. Pegando músicas que vão das bandas Lynyrd Skynyrd, Rush, Iron Maiden a Bon Jovi, Oingo Boingo e outros. Não falei que era eclético? Porém, as TOP 5 sempre mudam de acordo com o dia!

ML: Passatempo preferido para fazer com ele?

Paulo: Desenhos, criação de robôs, bonecos, maquetes, entre outras coisas feitas de caixa de papelão. Gosto muito de esportes, mas ultimamente tenho me dedicado bastante a desenvolver a criatividade do meu filho! Somos imbatíveis!! Kkkkkkk!

ML: Melhor passatempo quando você está sozinho?

Paulo: Meus passatempos são praticamente feitos em grupos. Seja junto à minha família, amigos ou conhecidos. A não ser quando me dedico aos cursos e leituras dos livros ligados ao Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC.org).

ML: Em que sentido seu filho te faz uma pessoa melhor? Ou não faz? rs

Paulo: Meu filho foi o agente principal da minha humanização. Do momento em que soube da sua gestação, parece que o amadurecimento pessoal e as minhas ações tomaram outras proporções muito mais condizentes com o que realmente tem valor em minha vida.

ML: O que você descobriu no universo paterno que te surpreendeu (no bom sentido)?

Paulo: Que dar passagem para uma nova vida em que você tem uma parcela de responsabilidade muito grande é extremamente gratificante! Além disto, me recordo que sempre ao conversar com o meu Pai, eu falava: “Pai, dificilmente eu poderei ser um pai tão legal quanto você!”, tamanha minha admiração pelo carinho e dedicação do meu Pai. Conforme as respostas que sempre ouvi do meu Pai, pude me surpreender que ele estava certo! Sinto que para o meu filho sou uma referência forte, assim como meu pai é para mim.

ML: E o que você não suporta a respeito desse universo paterno?

Paulo: Às vezes, com o cansaço do dia a dia de trabalho, chegamos em casa exaustos e com menos propensão a participar intensamente da vida de Pai e Filho, brincando, dando toda a atenção requerida pelo seu filho todas as noites! Mas é nessa hora que temos que manter a lucidez, respirar fundo, pegar forças e ver que aquela pessoa estava esperando por aquele momento contigo! Ao final você pode estar mais exausto do que no início. Mas você sentirá uma alegria imensa de ter feito a coisa certa!

ML: Uma característica do seu filho da qual você se orgulha?

Paulo: O Thiago é um filho extremamente amoroso e bondoso! Essa caracteristica dele contagia o ambiente e a nós mesmos! Nos mostra como viver é simples e fácil!

ML: E uma da qual você se orgulha em si mesmo, como pai?

Paulo: Meu filho adora minha companhia, minhas molecagens e minhas criações com ele. Quem não se sente orgulhoso em ser amado por um filho?

ML: Vida de pai, antes e depois: é muito diferente? Por quê?

Paulo: Bem diferente, porém bem mais rica em relação às experiências e aos verdadeiros valores de uma vida! Antes, mesmo inconscientemente, dávamos mais espaços às vaidades dos nossos próprios egos. Sendo pai, isso perde a importância que tinha. Há uma vida em desenvolvimento onde os Pais são peças fundamentais para a educação e o direcionamento dos filhos.

ML: Que tipo de indivíduo você espera deixar para o mundo?

Paulo: Uma pessoa feliz, que tenha valores calcados na ética e na bondade. Que também possa dar assistência às outras pessoas e possa ter as condições de dar andamento ao seu desenvolvimento pessoal!

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